terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Meu melhor amigo Bob!


Olá todo mundo! Sou eu, a Malu. Hoje eu vou contar a história de quando o Bob entrou pra minha família. Bob é meu cachorro, um golden retriever de dois aninhos.

Quando eu ia fazer 10 anos, eu pedi de aniversário um cachorrinho. Minha mãe dizia que eu não era responsável o suficiente pra cuidar de um cachorro, ela dizia que eu não tinha idade pra isso. Que cuidar de um animal era coisa séria, que tinha que dar carinho, comida, água, banho, levar pra passear, pentear e etc. Então ela acabou não deixando. Meu pai a seguiu. Mais eu queria tanto esse amiguinho que caí doente: febrão, tosse, nariz entupido, vômito, etc. (Acho que desenvolvi uma lombriga, hm). Além de que, fiquei muito decepcionada por eles não me deixarem ter um cachorrinho. Eu era responsável o suficiente SIM pra ter meu próprio bichinho! Eu ia bem na escola, arrumava meu quarto, dormia na hora certa, acordava na hora certa, eu fazia tudo direitinho! Depois de fazer esse discurso para meus pais, seguido de muitas promessas e choros, eles finalmente concordaram. Fiquei muito feliz e pulei no pescoço deles.
No dia seguinte, eu e minha família fomos até uma
petshop, mais eu não encontrei O cão. Depois de rodar por várias petshops e por várias empresas de adoção de animais, um homem nos indicou um sítio, onde o dono criava cachorros. Seguimos para lá, e assim que olhei nos olhinhos daquele pequenino golden retriever, tive a certeza de que aquele seria O cachorro certo pra mim. Então, conversei com meus pais e com meus irmãos e entramos num acordo sobre o nome. Bob Gerard. Junior. EHAUIH’ Isso mesmo, o nome dele seria Bob (eu) Gerard (papai e mamãe) Júnior (Mali ¬). Ficou esperando um nome do Pedro? Eu também. Ele disse que não daria nome assim, mais que o apelido seria Fera. (¬¬¬) Dividi entre eu e meus irmãos as obrigações. Mali coloca comida e água pra ele, Pedro leva pra passear, e eu dou banho e carinho. As vezes a gente inverte, mais o Bob raramente fica sem um desses cuidados. Bob dorme comigo, na minha cama. E ele já não é mais um filhotinho, já está grandinho! A pata dele é maior que o meu pé. Adoro levar ele ao parque, pra tirar onda com os gatinhos. Mas acabo pagando mico porque ele que me leva pra passear. Mas uma vez, um menino lindo veio me oferecer ajuda pra puxar o Bob, que estava gentilmente cheirando o traseiro de uma poodle. Depois eu soltei a coleira e ele ficou brincando, enquanto eu sentava com o garoto em um banco e conversávamos. Foi incrível. O Bob é meu melhor amigo.

Espero que tenham gostado do post, depois eu posto sobre outro assunto.
Beijinhos carameladinhos pra todo mundinho!

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